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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

"O Grande Gatsby"

Fotografia de Vierinha..Titulo ( Caixa de Música)

Acabo de ler Francis Scott Fitzgeral, e me sentiria muito passiva se nada comentasse a respeito, obra em que os personagens são em sua maioria vazios ,cheios de si e cada vez com menos do outro, o livro encerra com a frase: " E assim prosseguimos, botes contra a corrente, impelidos incessantemente para o passado", me pergunto sem esperanças de resposta, Quando teve início a mais cruel solidão humana? Sim, você pode me responder que desde o principio , mas não sinto isso, sei que o homem primitivo se encontrava só por não saber como se comunicar, e ainda assim os que sobriviveram daquela época, foram aqueles que aprenderam a se comunicar mais rápido, e hoje a situação entra em um regresso, o homem está cada vem mais centrado em seu umbigo, temos a globalização e uma série de coisas que definem o homem como o ser social, mas temos nisso um subterfúgio, uma artificialidade, pois o homem ao passo que é considerado social, está cada vez mais sozinho, e não falo a solidão necessária a todos, mas a desnecessária e prejudicial, o interesse pelo outro é quase inexistente, parafraseando Cazuza " Amor de verdade só se for a dois", meus olhos estão úmidos e ainda assim não encontei respostas, e o pior não encontrei ninguêm com real interesse de enchuga-lôs.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Delicadezas do amor!


Perguntei a mim mesmo o motivo do desligamento, o porque não conseguia mais sentir o que sentira a minutos atrás, sua visão não me enchia mas os olhos com a ternura habitual, os sonhos ainda são povoados por você, quase todos eles,pensar em você me abraçando, me roubando beijos que eu desconhecia até então, isso ainda existe! mas paira a sombra que é a dúvida, está embaçado o nosso velho amor,é ele se tornou velho!não queríamos,acontece!da forma como comecei a amar-te também deixei de te amar, ou estarei sendo um tanto precipitada? A gente sempre acha que pode dar uma segunda chance, achando que estamos numa fase, mas eu sei quando acontece comigo, simples, eu posso sentir, quando meu coração fala comigo,não me culpo, mas também não me absolvo, não estou mais tentando entender, desde o dia em que observei um pouquinho o mundo, percebi que é realmente loucura tentar entender certas coisas, hoje só preciso saber que você existe, isso é suficiente!sou a mesma, apenas com aquela velha dorzinha no coração, é, está tudo inquieto novamente, estou na louca procura do caminho de meu coração, se não consegues entender isso, é porque te falta delicadeza para as coisas do amor.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Um amor abstrato.


A moça entra na sala e vê o cavalheiro.
o moço tem o coração a sair-lhe pela boca, os olhos não lhe pertecem mais, são dela, só dela!
Ela com a graça da mulher que precisa antes de tudo ser conquistada, fingiu não tê-lo visto, corre para seu quarto e começa a imaginar-se dançando com ele, em um jardim, tão colorido que os dois tornam-se cores também, amam de forma tão harmônica que tornam-se parte da paisagem, acabando por virem parar em um quadro abstrato, belíssimo, pendurado na sala de meu apartamento, não se sabe ao certo seu autor, mas está pintura já esteve a me salvar de muitos momentos estranhos em minha vida, me colocava a imaginá-los dançando em circulos, abraçados ,sentindo a respiração um do outro, entregando-se em beijos apavorados de tanto amor, isso me abria um sorriso daqueles que só se dá quando se descobre um tesouro, e eu descobrira o meu, , como por obra de feitiçaria o quadro se tornara essencial à mim, achei-o numa galeria abandonada , em Amsterdã, briguei com Fred , e tive um impulso de ir observar o quadro, mas não quis olhá-lo, ele parecia me repreender, pensei que talvez Fred não merecia, hoje sei que realmente não merecia mesmo, Eduardo vem as três e estou olhando o quadro nesse instante que o espero, por sua causa , lembrando aqui nesse sofá de nós e do casal que de tanto amor se fundiram em cores, viveram de um amor quase fingido, mas sentido, implorado, um amor que só há em meus sonhos, mas que posso sentir aqui.

domingo, 14 de dezembro de 2008



Hoje foi um dia em que acordei particulamente mais feliz, não sei, uma sensação de estar realmente curtindo tudo, vivendo !!!depois de um tempinho a sensação esfriou, não sei o motivo, a vida é assim, uma onda de sensações que mudam constantemente dependendo do individuo, me acho tão diferente, e as vezes tão comum, me importo com tanta coisa, que as pessoas nem notam que existe, e deixo d eme importar com o qe consideram "importane", ainda não tenho maturidade para saber se isso , como segue, será ruim ou bom para mim, sigo uma filosofia de vida inventada por mim, por coisas que acredito, que gosto, que sinto me tocarem, quando não sinto mais, naturalmente me distancio, nem percebo, sou doce, muitos o dizem, mas me dói nunca poder provar meu gosto, e saber que muitas não provam por um triz.

sábado, 13 de dezembro de 2008


Algumas palavras sem sentido foram trocadas,como de costume apressei-me em me apresentar, parece que temo o próximo instante, e ai vou logo me mostrando, sem cautela, muitos me dizem que isso é perigoso! mas não tenho noção de muitas coisas, e até agradeço por isso, é pra mim um dom que recebi, não saber o verdadeiro perigo, não medir não preocupar-se, vivo ainda como criança, mas já que cresci, estou deslocada, habito o mesmo corpo, que acompanhou o tempo, mas minhas mente, insiste em não amadurecer em certos aspectos, li uma frase recentemente e dizia, "o homem que não sabe ser sozinho, nasceu escravo", sempre gostei de fazer coisas sozinha, mas depois d eum tempo percebi que compartilhar e tão preciso, tenho meus momentos a sós comigo, e estes são de dar inveja a muitos, entendo o que a frase quer dizer, mas cansei de tentar sozinha, de rir sozinha, acompanhada eu divido, e se tornatudo mais delicioso, mais duradouro, deendendo do acompanhante .