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sábado, 12 de dezembro de 2009

Alimento para a alma.


Todos os impossíveis são meus, desde o dia em que aqui cheguei, outros tem no chão os pés ou carregam algo nas mãos.

Meu chão é onde não cheguei, as minhas mãos é solidão, gritante que não toca os céus; os céus são meus, inspiração! Para onde não vão os meus pés, onde não chega minha mão!


Poesia sem título do poeta pernambucano Júlio Dias

1 comentários:

Teia de Textos disse...

Obrigada pela visita e pelo comentário no meu blog...que anda meio abandonado por causa do tempo escasso... linda poesia...
Voltarei outras vezes... :D